domingo, 11 de julho de 2010

Infantilismo.



O Infantilismo é o desejo de tornar-se criança.
O infantilismo jamais deve ser confundido com pedofilia, pois sua prática jamais envolve sexo com crianças, mas sim, o desejo de ser uma. Os infantilistas, em geral, tem prazer em sentir-se como bebês, usando para tal objetos deste universo, como fraldas, chupetas, mamadeiras, entre outros. Tal experiência consiste também em alguns casos a vontade de ser tratado como bebê ou criança, envolvendo a participação de outra pessoa, que faz o papel da figura adulta.

Etiologia:Ocorre em adultos e crianças. A maioria dos casos está relacionada à traumas de infância ou falta de afeto e atenção, quando da presença de um recém-nascido (comumente chamado de regressão).

Sintomas:O infantilista geralmente, nos momentos em que se dedica a tal prática, apresenta os seguinte costumes:

* Veste-se como recém-nascido;

* Age como tal, em palavras e emoções;

* Muita dificuldade em falar sobre o assunto.


Não pode ser confundido com práticas imorais como abuso de menores ou pedofilia.

Fonte: Wikipédia

O infantilismo jamais pode ser confundido com pedofilismo ou qualquer outra prática imoral e criminosa pois suas práticas jamais envolvem crianças e sim o desejo de se tornar criança, e regressão em casos de crianças na chegada de um novo irmão.Podemos considerar é uma sensação de bem estar ligado ao ato de voltar a ser criança (bebê) agindo e atuando como tal. Os infantilistas tem prazer em usar fraldas, de se vestir como bebês, de comer como bebês, de falar como bebês, de brincar como bebês e de usar objetos de bebês como mamadeira e chupeta. Na maioria das vezes os infantilistas praticam esses atos secretamente sem que ninguém fique sabendo e têm muita dificuldade de conversar sobre o assunto. A maioria dos casos de Infantilismo estão ligadas a um fato, trauma ou problema ocorrido na infância desta pessoa.

Tudo bem que é prazeroso em alguns momentos de nossas vidas nos comportamos como crianças através de uma brincadeira, a namorada que em alguns momentos fala como bebe fazendo manha, o que temos que observar é o momento certo de nos comportamos desta maneira o lado bom em ser criança é poder falar o que pensa sem ser julgado, e as não responsabilidades, mais o bom de ser adulto e você poder realizar todos os sonhos que tinha desde criança pense bem!

Amor platônico


Amor platônico é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode ser o de um amor impossível de se realizar, um amor perfeito, ideal, puro, casto.

Trata-se, contudo, de uma má interpretação da filosofia de Platão, quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano das ideias. Porque Ideia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia humana. É a realidade essencial. O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial.

A expressão amor Platônico é uma interpretação equivocada do conceito de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a Ideia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco.

Em contraposição ao conceito de Amor na filosofia de Platão está o conceito de Paixão. A Paixão seria o desejo voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.

Definição acima retirada do Wikipédia, o que me questionaram essa semana foi até que ponto é saudável nutrir esse tipo de amor na vida. Bem acredito que sempre fui clara quanto ao equilíbrio de tudo nessa vida, tudo que é exagerado não faz bem.

No caso deste tipo de amor como foi definido acima, em sua projeção é importante que deixemos bem claro que projetar é o que eu desejo enquanto ideal para mim no outro, esteja bem definido para a pessoa que está amando, pois o objeto desse desejo, ou melhor, dessa projeção não terá como supri-la, a pessoa que me questionou nutria um amor platônico pelo seu professor, deixemos bem claros que é muito comum a identificação deste tipo de amor na adolescência e no inicio da fase adulta, porém ao definirmos o que estaria por trás desse desejo nos identificamos com a falta de atenção da figura paterna que este objeto lhe fornecia, como atenção, paciência, presença entre outros.

O que podemos definir como amor? Podemos definir : a intimidade, a paixão e o compromisso e subdividi-lo em: amor romântico (aquele que envolve paixão, unidade e atracção sexual mais usual na adolescência), o amor possessivo (apurado pelo ciúme, provocando emoções extremas), o cooperativo (nasce geralmente de uma amizade anterior, sendo alimentado por hábitos e interesses comuns), o amor pragmático (característico de pessoas ensinadas a reprimir os seus sentimentos o mais possível, sendo estas relações desprovidas de qualquer manifestação de carinho), o lúdico (que se baseia na conquista e na procura de emoções passageiras) e o amor altruísta (praticado por pessoas dispostas a anular-se perante o outro, que para alguns autores é definido como uma forma patológica de amar, já que neste tipo de amor eu para não perder ao outro me submeto as suas condições e exigências.

O mais importante na definição de amor é que haja cumplicidade e companheirismo, se for pra ocorrer que você também tenha definido o quanto você se ama, por que minha gente vamos ser sinceros amar é tentar fazer o outro feliz, por que buscar no amor a felicidade é correr risco ao fracasso.

“se for pra amar que seja eterno enquanto dure, que eu o sinta na sua essência, que eu o viva a cada momento e que ao seu fim eu sinta que fui amada, e que valeu cada sorriso, cada lagrima, cada sentir e que valeu mais ainda nem que seja por um minuto ter tido você”